O que você pode fazer de diferente nessa Páscoa?

Já fazia muito tempo que não parava em frente ao computador, mas precisamente na frente da tela branca do Word, com o cursor piscando para escrever algo.

Depois de receber inúmeras cartas, sedex, posts referente a voltar escrever rsrs, cá estou para compartilhar um pouco do que tenho aprendido do nosso Senhor.

Com certeza você já está pensando ou já comprou o seu ovo de Páscoa, seja ele para presentear alguém ou para comer mesmo… rsrs. Essa é uma época ocidentalmente comemorada pela ressurreição do próprio Deus, Jesus Cristo. E fico realmente muito contente em saber que a maioria das pessoas com quem falo, sabe que nessa data estamos comemorando a ressurreição de Cristo. Dificilmente você encontrará com alguém que fale que a Páscoa é apenas uma data para descansar (feriado), e para presentear as pessoas com chocolate.

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Ensinando o mais importante

Na data de hoje há 255 anos morria um dos grandes lideres e pastores e pensadores que o mundo conheceu. No dia 22 de março de 1758 morria Jonathan Edwards, uma das minhas grandes referências literárias. Morreu aos 54 anos, após ser voluntário para ser infectado com o vírus da varíola para o desenvolvimento da vacina. Depois de semana onde a doença havia se agravado e reconhecendo sua morte, Edwards disse suas últimas palavras a sua filha Lucy, que estava cuidando dele.

“Quanto aos meus filhos, agora que os estou deixando órfãos de pai, eu espero que isso seja um incentivo para que todos eles busquem o Pai que nunca lhes faltará”

É impressionante pensar que Edwards não pensou em terminar seus livros que ficaram incompletos. Podemos imaginar porque ele não teria usado esse tempo para terminar “A history of the work of redemption”, uma obra de teologia, reconhecida por grandes nomes.
Será que ele não teria algumas instruções finais sobre o ministério, será que ele não teria algo para dizer para aqueles homens que iriam substitui-lo?

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Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo

Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou?Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo – Mateus 16:15-16

 Jesus é, sem dúvida alguma, um dos nomes mais conhecidos do planeta.  Jesus é tão significativo ao ponto de nosso calendário ser dividido em antes e depois dEle. Isso nos mostra a relevância que Ele tem na história. Mas infelizmente, para um grande número de pessoas, Jesus só esteve entre nós aqui na terra para mudar o calendário mesmo.

Nesse texto de Mateus, Jesus está chegando nas regiões da Cesaréia. Ele, então, faz uma pergunta aos seus discípulos: “Quem o povo diz que Eu Sou?”. E essa pergunta com certeza ecoa até nossos dias. Quem é Jesus para nós que dissemos confiar nEle, ou o que as pessoas afirmam sobre Jesus? A resposta dada pelo povo foi bem parecida com o que a maioria das pessoas dizem hoje.

Os contemporâneos de Jesus disseram que Ele poderia ser João Batista; outros diziam que Ele era Elias, e outros diziam que Ele era Jeremias. Em resumo, consideravam Jesus mais um líder religioso. A resposta do povo revela não apenas quem eles acreditavam que Jesus era, mas também revela um pouco do coração deles.

Nós nos relacionamos com os outros de acordo com o que nós pensamos sobre aquela pessoa. Ao comparar Jesus com os profetas, o povo entendia que Ele era alguém que podia oferecer vários benefícios para a nação de Israel – o que era evidente no fato de pediram a Jesus tantos sinais. Já que esses sinais evidenciavam o ministério profético no Antigo Testamento, o povo então tinha em Jesus alguém que atenderia seus interesses. O povo queria as bênçãos ou os favores que Jesus podia dar. 

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Quem é o seu herói?

Sempre fui um grande fã da Liga da Justiça. Com certeza, era meu desenho favorito quando era criança. Hoje ainda gosto de parar e assistir alguns episódios daqueles heróis que marcaram minha infância.

A maior discussão em torno do desenho sempre foi falar quem era o herói favorito – e os dois mais votados eram o Superman e o Batman. Mas confesso que o Homem de Aço sempre foi meu herói preferido. Ele era o mais forte, podia voar e tinha visão raio x. Ele era o exemplo perfeito para qualquer criança: ele podia fazer tudo o que queria, enquanto o Batman era mais limitado (até porque ele era um humano) e o Superman era de outro planeta. 

O tempo passou (e passou bem depressa); os desenhos mudaram, os heróis mudaram; meus heróis, ou melhor, meu herói mudou. 

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E quando eu estiver sozinho?

O título desse texto faz contraste com um jargão que nós, cristãos, amamos. Talvez você já tenha dito ou escutado isso algumas vezes. Bem, eu já disse e já ouvi: “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, lá eu estarei” (Mt 18:20).

Usamos esse versículo para falar que, quando nos reunimos com dois ou mais irmãos, o Senhor Jesus está presente. Então, esse versículo se torna chave para abertura de cultos – principalmente cultos de oração que, infelizmente, andam menos freqüentados pelos crentes (eu me incluo nesse grupo de faltosos) a cada dia.
Mas a pergunta é: E quando estamos sozinhos? Como fica? Será que Jesus não está conosco?
Imagine passar por todos os problemas da vida sem Jesus. Imagine não tê-Lo conosco na hora da decepção por causa de um relacionamento que não deu certo, um emprego perdido ou a morte de um familiar. Imagine encarar a vida nos momentos em que estamos sozinhos; e esses momentos existem – por mais popular que você seja. Imagine tentar fazer algo acontecer dentro de um ministério sem a presença de Jesus, já que Ele mesmo nos diz que sem Ele nada podemos fazer (Jo 15:5b).

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O Evangelho é Suficiente

Preciso confessar algo: na maior parte do meu tempo, minhas atitudes, pensamentos, temores e planos demonstram que eu simplesmente não confio em Deus como deveria confiar. E creio que com você aconteça da mesma forma. Simples assim.

Demonstro que realmente não confio em Deus porque tenho tentado agradar a homens e não a Ele. Como diz o provérbio 29:25: “Quem teme ao homem arma cilada para si”. E regularmente nos colocamos em situações complicadas porque tememos aos homens. Esse é só um dos motivos que mostram minha falta de confiança.

Por que digo isso?

Porque não tenho confiado na suficiência do Evangelho. Não tenho confiado naquilo que a Escritura diz a respeito de como devo viver minha vida.

O que quero focar nesse texto é principalmente a forma como temos encarado o Evangelho. Muitos de nós temos aceitado o Evangelho como se ele fosse mais um acessório, como um relógio ou uma pulseira ou, para usar um termo mais atual, como se ele fosse mais um aplicativo para nossa vida, que pudesse melhorar nosso “sistema operacional”.  Mas o verdadeiro Evangelho – aquele que a Escritura nos mostra – é um Evangelho que é mais importante que a comida, que a bebida ou qualquer outra coisa. Ele não é algo que torna minha vida melhor – o Evangelho me dá vida. Ele é a única coisa que é básica à vida humana, “pois nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4:4).

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Se não fosse assim teria lugar para mim?!

Depois de três longas semanas sem escrever, nós do Blog resolvemos dar o ar da graça embarcados nesse espírito natalino e ano novino…rsrs

Primeiramente agradecemos a todos nossos leitores fidedignos ao Blog por nos incentivar a continuar escrevendo e nos desafiando mutuamente a crescer na graça e no conhecimento do nosso Senhor.E que também nos ajuda muito com comentários e e-mails de respostas!Obrigado!!!

Segundamente e não menos importante, aos integrantes do Blog que contribuem disponibilizando parte do seu tempo para escrever e compartilhar a grandeza do nosso Deus.Soli Deo gloria!

Agora chega de conversa e vamos a uma breve reflexão sobre o que Paulo nos diz em Rm 3:23-28

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Quão temível é cair nas mãos de um Deus vivo!!!

 

Quão temível é cair nas mãos de um Deus vivo! Sim quão temível é cair nas mãos de um Deus que não poupou nem ao seu próprio filho (Isaias 53:4) . Sim, quão horrível seria cair nas mãos de um Deus assim! (Hebreus 10:31)

 

Creio que o versículo de Hebreus 10:31 é o suficiente para que mudássemos de vida, para que transformássemos nossa maneira de agir, para que convertêssemos nossos vãos pensamentos em pensamentos que nos levassem mais perto de nosso Salvador. Mas sei que isso seria muita ingenuidade da minha parte; ingenuidade tão grande pois nem mesmo eu, aquele que vos escreve, vive da maneira que deveria viver.

 

Por que então andamos como os gentios na vaidade de [nossos] próprios pensamentos, obscurecidos de entendimento, alheios à vida de Deus?

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Dízimos e ofertas no Novo Testamento

por Flavia Azevedo

Talvez um assunto pouco estudado pela igreja contemporânea brasileira seja a questão dos dízimos e ofertas. Ouvimos falar muito sobre contribuição, de formas apelativas e muitas vezes com embasamento bíblico, mas será que a forma como estamos contribuindo para o sustento da igreja tem realmente um fundamento hermenêutico correto?

O recolhimento do dízimo tem um valor significativo para a Igreja, principalmente no sustento de suas dependências e obreiros. A igreja deve contribuir! Todavia, ao olharmos para as Escrituras, vemos que nem sempre utilizamos a motivação correta ao ofertar ou dizimar.

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Vaidade de vaidade, profundidade da superficialidade

O nosso Brasil varonil tem melhorado a cada dia sua economia. A classe média aumenta, as classes baixas diminuem e os ricos, como sempre  ficam mais ricos. Mas é interessante notar que nesse avanço das classes mais baixas para a classe média, o poder aquisitivo do povo brasileiro aumentou.

Comitante a este fato, o “evangelho” também está aumentando, mais pessoas são classificadas como “evangélicas” pelo IBGE. E isso deveria ser um motivo de grande alegria para nós, pois já dizia o santo livro: “feliz a nação cujo Deus é o Senhor!” (Sl 33.12).

Mas o que tem a ver o avanço da economia com o pseudo-avanço evangélico em nosso pais?? Certamente vários aspectos poderiam ser destacadas, mas gostaria de salientar apenas alguns neste texto.

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