Como o livro “Uma Ortodoxia Generosa” pode ser relevante para a Igreja hoje?

No início deste ano li um livro chamado “Uma Ortodoxia Generosa”, do polêmico autor Brian McLaren. Nesta leitura tentei reter ao máximo o que é bom, e descartar aquilo que não me atraiu, e o resultado disso é o texto que segue. Boa Leitura!

1.      INTRODUÇÃO

Neste ensaio será analisado o livro: “Uma ortodoxia generosa – A Igreja em tempos de pós-modernidade”, do autor Brian McLaren, publicado pela Editora Palavra, em 2007. Como esta literatura pode ser relevante para a Igreja hoje? Isso será analisado a seguir.

Somente, e tão somente aspectos positivos para a igreja hoje, os quais ela tem perdido, serão elencados e analisados. Toda e qualquer opinião que
aparentemente destoa da verdade será relevado neste ensaio.

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O preço de uma vida com Cristo

Como eu gostaria de crer em um evangelho que não custasse nada de nossas vidas!Que bastaria um sonoro SIM a uma pergunta fatídica e tudo seria tão mais fácil do que antes. Quão agradável seria essa afirmação para nossos ouvidos!

Um mundo onde não só o evangelho da prosperidade te satisfaz, mas também de tranqüilidade de vida, de qualidade de vida, onde todos os seus problemas seriam levados por Ele, e tua cruz seria leve e suave para carregar no restante da sua vida.

Quantas vezes você já ouviu que Deus tem um plano maravilhoso para sua vida!?Que o que Deus tirou Ele o dará em dobro!Que sua vida com Deus seria sem problemas?

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Heróis da fé

Vou postar um texto que é, na verdade, mais uma pequena reflexão que tive há um tempo, em um momento complicado da minha vida, mas que ao mesmo tempo é muito real hoje também. Esse texto me ajuda a lembrar que, na verdade, minhas provações e dificuldades são bem menores do que as de alguns heróis da fé e pais da igreja…

 Houve mulheres que, pela ressurreição, tiveram de volta os seus mortos. Uns foram torturados e recusaram ser libertados, para poderem alcançar uma ressurreição superior;outros enfrentaram zombaria e açoites; outros ainda foram acorrentados e colocados na prisão,  apedrejados, serrados ao meio, postos à prova, mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados.  O mundo não era digno deles. Vagaram pelos desertos e montes, pelas cavernas e grutas.  Todos estes receberam bom testemunho por meio da fé; no entanto, nenhum deles recebeu o que havia sido prometido. Deus havia planejado algo melhor para nós, para que conosco fossem eles aperfeiçoados. Hebreus 11:35-40 

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Envangélicos Não Praticantes

Ouvi esse termo há alguns dias e isso me incomodou um tanto quanto. Será que nós evangélicos realmente podemos pensar em não sermos praticantes?

Em outras religiões, o termo não-praticante se refere a alguém que não freqüenta o culto ou cerimonial realizado por ela, nem cumpre com as regras e costumes estipulados pela instituição. Fazendo uma rápida pesquisa, deparei-me com a seguinte pergunta em um fórum na internet: “Quem aqui é evangélico praticante?” [ênfase minha]. Mesmo sem muitas respostas, a maioria das que estavam lá eram “Sim; eu freqüento uma igreja” ou “Sim; eu vou à igreja”.  

Entendo e concordo que a igreja é, sim, fundamental para uma vida cristã sadia, pois é lá onde aprendemos sobre nossa fé e doutrina, mantemos comunhão com nossos irmãos e exercemos nossos dons. Mas então, um evangélico não-praticante é aquele que não freqüenta os cultos e atividades realizados em sua igreja? Certamente não é isso. Vamos analisar o que Tiago diz em sua carta sobre esse assunto:

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Um crente civilizado

– Autobiografia.

Gostaria de compartilhar um pouco com vocês do que tenho visto e vivido do nosso cristianismo. Primeiramente, não se trata de acusações contra alguém e muito menos desmerecimento da real vida cristã, mas antes de tudo é uma reflexão, primeiramente e/ou exclusivamente para mim.

Lembro-me de alguns dias depois da minha conversão para Cristo como tudo era diferente. Como olhava as coisas e agia de forma totalmente diferente que ajo hoje. O que aconteceu com aquele entusiasmo todo?Para onde foi parar algo que era tão genuíno e puro, e agora é encontrado apenas em lembranças?

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Será que devemos sempre repreender uma pessoa que peca?

Em nosso último post “O que é mais difícil, perdoar ou pedir perdão?”, analisamos qual era o foco e a maneira de seguir Mateus 18.15-17, mas como disse o texto que parece um tanto quanto simples, torna-se um pouco complicado quando algumas perguntas são levantadas.
Depois de ter lido o post você pode ter pensado: Ok, entendi que deve repreender um irmão que peca, mas tenho que fazer isso todas as vezes que vejo alguém pecando? Será que tenho que repreender a todos os pecadores a todos os momentos?

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O crente deve preocupar-se com sua saúde física?

Parte I

Muito nos é falado sobre como o crente deve preocupar-se com sua saúde espiritual, ou como deve desconsiderar as questões menos relevantes e preocupar-se só com seu crescimento espiritual. Porém, pouco é dito sobre o corpo do crente, em relação a sua saúde física.

Como podemos constatar no livro aos Hebreus 4:12, nosso corpo é separado em: alma, espírito e corpo.

Dessa forma não teríamos que dar a mesma ênfase ao cuidar de nossa espiritualidade assim como nosso corpo?

Há algum problema em um crente ser gordo de mais ou magro de mais?

Ao negligenciar a minha saúde física estou pecando?

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Programe-se para progamar!

Creio que um título como esse cause certa estranheza para você.Sobre o que esse que vos escreve quer dizer com isso?

Quero compartilhar com vocês certa fase da minha vida cristã.

Logo alguns anos após eu começar a participar como Igreja, e ali sem muita experiência na vida cristã aprendia grandes valores evangélicos que hoje não falam tão alto como outrora falava.

Se você já fez parte de alguma liderança na Igreja, seja ela qual for, jovens, adolescentes, evangelismo…Sabe que uma das coisas principais que é requerido é a Programação.

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A que ponto chegamos? Parte 2

Há quase duas semanas atrás, no dia 28/08/2010, fui juntamente com os jovens de minha igreja a uma programação muito interessante, que propunha tratar temas como drogas, sexo, bebidas alcoólicas, internet e prioridades da vida cotidiana.

 A igreja na qual fomos é historicamente tradicional, o “pastor” que ali falara no debate, era respaldado por uma instituição teológica fidedigna. Tinha tudo para dar certo e ser um bom evento para o nosso aprendizado. Contudo não foi muito isso o que aconteceu. Eis aí o caso:

O debate começou com o “pastor” falando sobre drogas, o perigo e os males que elas causam. A grande ênfase dada foi que as drogas são prejudiciais à saúde, tornando a pessoa dependente e viciada. Em momento algum ouvimos falar o que a Bíblia nos instrui sobre isso.

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